O Grêmio venceu o Boyacá Chicó por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, em Tunja, Colômbia, e recuperou os pontos perdidos na estreia, o empate por 0 a 0 com o Universidad de Chile em casa. O time gaúcho agora soma quatro pontos, na segunda colocação do Grupo 7, atrás do Universidad apenas no saldo de gols – três contra um. O Boyacá, com três pontos, fica em terceiro. A lanterna da chave é do ainda zerado Aurora, próximo adversário tricolor, no dia 25.
O jogo era nervoso, o Tricolor de Porto Alegre jogava pressionado, um empate já causaria a demissão do treinador Celso Roth. O Grêmio entrou com receio de tropeçar nos seus próprios erros, e nos 5 minutos iniciais o Boyacá tentou impor uma pressão. Superado o nervosismo, o Grêmio impôs seu ritmo e passou a utilizar uma arma quase mortal na altitude, o chute de longa distância.. Souza foi o comandante da boa primeira etapa dos gaúchos, sustentados por um 3-5-2 que variava para o 4-4-2 graças ao avanço do zagueiro Réver para a zona dos volantes. Aos 8 minutos, Souza quase abriu o placar de fora da área. Mas aos 31 minutos, Souza sofreu uma falta próxima da grande área, Alex Mineiro sussurrou no seu ouvido, “dá uma porrada”, e foi o que o meia fez. Abrindo o placar com um belo chute no canto do goleiro.
Parecia que depois do gol, o Grêmio iria quebrar o azar nas finalizações, e que as chances contra o Universidad do Chile não passariam de tristes momentos. Parecia! Os copeiros do Brasil, como disse a imprensa colombiana, passaram a dominar o jogo, criando oportunidades incríveis.
Com uma preparação física exemplar, Ruy, Adilson, Souza e Jonas criaram boas articulações e as possibilidades de gols viraram uma consequencia natural. Aos 40 minutos, Jonas arrematou no ar, e a bola atingiu o travessão. O primeiro tempo terminou, com uma introdução do que seria o segundo.
Na segunda etapa, o Grêmio repetiu os erros de finalização e mais uma vez criou sem ampliar o placar. Na história do Grêmio, nunca se viu algo parecido. Com a expulsão de Mahecha aos 20 minutos, parecia que o jogo ficaria ainda mais fácil. Aos 25 minutos, Jonas forçou uma boa defesa ao goleiro Velásquez, 3 minutos depois Souza tirou tinta da trave. Mas aos 34 minutos, aconteceu um daqueles lances que ficarão marcados na trajetória futebolística. Jonas recebeu livre de marcação, chutou displicentemente e o goleiro soltou, no rebote com o gol livre, Jonas conseguiu a façanha de mandar na trave, não contente o destino colocou a bola nos pés de Jonas novamente, que driblou o goleiro e recusou-se a dar o gol para Souza, batendo para fora. Um lance mágico de erros. Excluindo este fenômeno anormal, é bom que se faça justiça, Jonas foi um dos destaques da partida, com deslocamentos aliados a técnica e velocidade. Só faltou tranquilidade. Mas a temporada que o jogador passou na Portuguesa, trouxe estabilidade ao jogador. Herrera também recebeu livre, mas foi enganado pelo pique da bola.
A teoria cultural de “quem não faz, leva”, assombrou o goleiro Victor que realizou boa defesa aos 43 minutos, depois de uma cabeçada dentro da área.
O jogo era nervoso, o Tricolor de Porto Alegre jogava pressionado, um empate já causaria a demissão do treinador Celso Roth. O Grêmio entrou com receio de tropeçar nos seus próprios erros, e nos 5 minutos iniciais o Boyacá tentou impor uma pressão. Superado o nervosismo, o Grêmio impôs seu ritmo e passou a utilizar uma arma quase mortal na altitude, o chute de longa distância.. Souza foi o comandante da boa primeira etapa dos gaúchos, sustentados por um 3-5-2 que variava para o 4-4-2 graças ao avanço do zagueiro Réver para a zona dos volantes. Aos 8 minutos, Souza quase abriu o placar de fora da área. Mas aos 31 minutos, Souza sofreu uma falta próxima da grande área, Alex Mineiro sussurrou no seu ouvido, “dá uma porrada”, e foi o que o meia fez. Abrindo o placar com um belo chute no canto do goleiro.
Parecia que depois do gol, o Grêmio iria quebrar o azar nas finalizações, e que as chances contra o Universidad do Chile não passariam de tristes momentos. Parecia! Os copeiros do Brasil, como disse a imprensa colombiana, passaram a dominar o jogo, criando oportunidades incríveis.
Com uma preparação física exemplar, Ruy, Adilson, Souza e Jonas criaram boas articulações e as possibilidades de gols viraram uma consequencia natural. Aos 40 minutos, Jonas arrematou no ar, e a bola atingiu o travessão. O primeiro tempo terminou, com uma introdução do que seria o segundo.
Na segunda etapa, o Grêmio repetiu os erros de finalização e mais uma vez criou sem ampliar o placar. Na história do Grêmio, nunca se viu algo parecido. Com a expulsão de Mahecha aos 20 minutos, parecia que o jogo ficaria ainda mais fácil. Aos 25 minutos, Jonas forçou uma boa defesa ao goleiro Velásquez, 3 minutos depois Souza tirou tinta da trave. Mas aos 34 minutos, aconteceu um daqueles lances que ficarão marcados na trajetória futebolística. Jonas recebeu livre de marcação, chutou displicentemente e o goleiro soltou, no rebote com o gol livre, Jonas conseguiu a façanha de mandar na trave, não contente o destino colocou a bola nos pés de Jonas novamente, que driblou o goleiro e recusou-se a dar o gol para Souza, batendo para fora. Um lance mágico de erros. Excluindo este fenômeno anormal, é bom que se faça justiça, Jonas foi um dos destaques da partida, com deslocamentos aliados a técnica e velocidade. Só faltou tranquilidade. Mas a temporada que o jogador passou na Portuguesa, trouxe estabilidade ao jogador. Herrera também recebeu livre, mas foi enganado pelo pique da bola.
A teoria cultural de “quem não faz, leva”, assombrou o goleiro Victor que realizou boa defesa aos 43 minutos, depois de uma cabeçada dentro da área.
Mais uma vez Celso Roth salvou-se e mostrou que apesar dos erros na finalização, o time é inteligente na criação. A pauta fora Roth, enfim chega ao fim, por enquanto.
Faz mais de 30 dias que o Grêmio não treina. Aí vocês vão dizer: "Como assim? Tá maluco?". Mas a gente não consegue treinar. Não é que não treine, é que quando termina um jogo, temos que dar 24 horas de recuperação ao atleta. Como temos 33 jogadores, vamos ter 14 ou 15 para treinar, porque sempre tem alguns machucados. Nós não conseguimos treinar com todo mundo. É um dado importante - analisou Roth.
Ficha técnica:
BOYACÁ CHICÓ 0 x 1 GRÊMIO
Velásquez; Pino, Galicia, García e Madera (Nuñez); Mahecha, Ramírez, Caneo, Móvil (Girón) e Tapia; Pérez (Palácios).
Victor, Léo, Réver e Rafael Marques; Ruy, Adílson, Tcheco (Makelele), Souza e Fábio Santos; Jonas (Reinaldo) e Alex Mineiro (Herrera).
Gol: Souza, aos 31 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Mahecha (Boyacá Chicó); Alex Mineiro, Makelele, Léo, Réver e Adílson (Grêmio). Cartão vermelho: Mahecha (Boyacá Chicó)
Gol: Souza, aos 31 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Mahecha (Boyacá Chicó); Alex Mineiro, Makelele, Léo, Réver e Adílson (Grêmio). Cartão vermelho: Mahecha (Boyacá Chicó)
Estádio: La Independencia, em Tunja (Colômbia). Data: 11/03/2009.
Horário: 21h50m (de Brasília).
Árbitro: Sérgio Pezzotta (Argentina). Auxiliares: Diego Romero (Argentina) e Ariel Bustos (Argentina)
Fotos: Globo Esporte.com
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